
Ryoki Inoue
480 páginas
* Este livro faz parte do Desafio Literário de Maio.
Quando comprei este livro, confesso que achava que o escritor não era brasileiro. Pelo nome ser um tanto diferente e pelo assunto, que é frequentemente tratado pelos norte-americanos. Me surpreendi quando descobri que o escritor é brasileiro, e fiquei feliz pelo resultado final, que você confere abaixo.
Quando comprei este livro, confesso que achava que o escritor não era brasileiro. Pelo nome ser um tanto diferente e pelo assunto, que é frequentemente tratado pelos norte-americanos. Me surpreendi quando descobri que o escritor é brasileiro, e fiquei feliz pelo resultado final, que você confere abaixo.
Sinopse: O que pode acontecer em quinze dias? Em geral, muito pouco. Mas, e se o mês for setembro do ano de 2001? Aí sua vida - ou melhor - toda a história, pode ficar marcada para sempre. Fefê é um playboy paulistano. Donovan e Steinberg são investigadores do FBI. Amina é médica. Samira sonha em ser modelo. Matthew e Nathalie são jornalistas. Hafez, Mohamed e Ibrahim são religiosos extremistas. O que todos têm em comum? Suas vidas se encontram por causa de um único evento: o atentado terrorista às torres gêmeas do World Trade Center.
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Ryoki Inoue |
Algumas outras coisas também me desagradaram. Primeiro: todos os personagens são lindos e maravilhosos, sendo que todas as mulheres, principalmente, são tratadas como obras esculturais. Poderia ser diferente. Outra coisa, foi o grande número de diálogos pobres e sem graça em momentos inoportunos.
Porém, mesmo com todos os contras, o livro mostra-se ser muito bom. Tem uma história bem relacionada com o atentado e o final foi bom o suficiente para terminar a leitura e querer ler mais um livro deste escritor brasileiro.
+ Ryoki Inoue é um recordista. Tem quase 1100 livros publicados! Esta no Guiness Book como o escritor mais produtivo do mundo. Abaixo, um vídeo que mostra uma entrevista com Ryoki na Bienal do Livro em 2011.
Nota: 6 / Skoob: 3 Estrelas
Diferente. Um brasileiro escrevendo sobre um evento americano, e ao mesmo tempo um livro bom e ruim.
ResponderExcluirEngraçado como esse fato já faz parte da história, não é mesmo?
Mesmo assim me deu aquela pontinha de curiosidade para ler.
Beijos