
108 páginas
* Esta resenha faz parte do Desafio Literário de Maio, retratando a Copa de 98.
Sou um fã incondicional de Mario Prata. Para mim, tudo que ele escreve é perfeito. Mescla, com maestria, o humor e qualquer outro gênero literário, seja o policial, o histórico, como é o caso deste, ou em suas costumeiras e divertidíssimas crônicas. Por isso já vou avisando: esta resenha não é imparcial. Houve, com certeza, uma certa tendência de avaliar o livro positivamente pela minha admiração por este escritor.
Sinopse: Paris, França, 98. Copa do Mundo. Gregório, um brasileiro de classe média baixa, ganha numa promoção a chance de assistir os jogos da Copa da França ao vivo e jura para a mulher que vai só para vender os ingressos - afinal, estão devendo mais de 10 mil reais para um agiota. Mas, na hora H, tudo muda: nosso anti-herói decide desistir de tudo e ainda arruma uma amante. Mario Prata esteve pessoalmente na copa do mundo e retrata o cenário deste acontecimento histórico no mundo do futebol, mesclando com as desventuras de um dos personagens mais desastrados da literatura brasileira.
Mario Prata |
Mas o melhor de toda a leitura é quando o desventurado Gregório chega ao seu destino. Prata mescla com perfeição as decorrências desta copa, desastrosa para o Brasil e desastrosa para o personagem.
Recomendo veementemente a leitura deste livro para quem quiser dar boas risadas e quiser passar o tempo livre com uma literatura brasileira atual e boa. É muito bom mesmo.
Nota: 10 / Skoob: 5 Estrelas
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